DERBY HISTÓRICO!
Neste domingo (18) o clássico Palmeiras e Corinthians foi mais que jogo com grande disputa é um derby quente, foi escrita uma história de um dos clássicos com mais rivalidade no quesito nacional e mundial, por toda longa história desenvolvida de ambas equipes, um dos melhores jogos com as duas equipes se enfrentando desde 1917, com um desfecho improvável.
Todavia, um clássico não existe favorito, isso se comprova mais uma vez, Palmeiras invicto no campeonato paulista, em boa fase, jogando com apoio de seu torcedor, trabalho consolidado de Abel Ferreira que em três anos fez da equipe alviverde uma potência nacional e se dando melhor nos clássicos contra o Corinthians, com apenas derrota. Já pelo outro lado, o alvinegro com dificuldades, começo de trabalho do Antonio Oliveira tentando melhorar a equipe e seus resultados que vieram de maneira decadente sobre seu comando e que começa muito bem.
Entretanto, se engana que isso faz diferença dentro de campo, antes da bola rolar sim pode fazer, contudo com o jogo ocorrendo isso não possui relevância. Assim, em jogo acirrado o Palmeiras foi superior, poderia ter vencido com vantagem no placar, primeiro tempo teve mais chances e abriu o placar com o craque Endrick que tem muita qualidade desde jovem e sobra no futebol brasileiro. Somado a isso, o verdão não satisfeito empilhou oportunidades e finalizações até que o Flaco Lopes oportunista, artilheiro da equipe no campeonato ampliou o placar de cabeça.
O desfecho parecia estar definido, e o Corinthians com dificuldades, com expulsão, lesão de jogadores importantes que até teve que se reajustar em campo colocando um jogador no gol, e aí a história começou. Dessa forma, Yuri Alberto criticado diminuiu, e no final em ótima cobrança de falta Rodrigo Garro empatou, mesmo com a história do jogo parecendo estar concluída, mais uma vez o derby mostra que só é possível o desfecho quando o árbitro apita, antes disso tudo pode acontecer, e esse derby fica eternizado na história pelos seus momentos e o que houve na partida.
Autor: Matheus Fernando de Morais
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